
Singularidades identitárias e pulsons constituintes; Galiza, ausente. Prefácio ao novo ano
Poderám finalmente as forças progressistas, cronicamente doentes de miopia e imprevisom, agenciar a mudança que 40 anos de autonomia de hibernaçom convertérom em inadiável? Serám capazes de ultrapassar da política do dia-a-dia para acometer a política prospectiva que os tempos demandam?