
Fernando Venâncio, amigo e mestre, na memória
Morreu-me o amigo, morreu-se-nos o mestre, aquele que nos revelou a centralidade inexpugnável do galego nesse extenso e singular universo linguístico que é o romance ocidental que abraça continentes. Ele nos leccionou de como esse universo apousa no território matricial da língua galega.